quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Jovem de 33 anos afirma: gosto da maconha desde a adolescência
Vamos aqui analisar um dos problemas que estão ocorrendo, hoje, entre os jovens.
(as pesquisas sobre o tema foram realizada na internet em várias publicações livres).
Qualquer pessoa - que tenha contato com jovens - sabe que o consumo de maconha e de álcool é altíssimo, nas diversas classes sociais. Paralelamente, temos no "ar" um belo discurso de "naturalização",do tipo "todo mundo faz" etc. Tudo isso somado aos esforços dos que empreendem luta judicial para a legalização, para o uso indiscriminado da maconha, como ocorre hoje com o álcool. Os jovens, incluindo-se os menores de idade, estão bebendo muito, sempre apoiados por adultos que se interessam comercialmente pela venda do produto, cuja promoção obedece aos subjetivos incentivos criados por gênios da comunicação que transformam veneno em peça do marquetismo da contemporaneidade. Isto tem trazido visíveis consequências ao psiquismo do joven contemporâneo e, talvez por isso, uma parte deles está chegando em nossos consultórios de psicologia clinica, às Casas Espíritas e aos psiquiatras. Chegam apresentando graves sintomas psíquicos e espirituais, sociais e familiares com idéias fixas de suicídio, de abandono dos estudos (burrificam-se), com contínuo desinteresse em se manterem presentemente saudáveis e asseados no meio social, fora do casulo do quarto. Todos os dias, mães desesperadas nos trazem seus filhos queridos (homens e mulheres, sem qualquer ideal de porvir), verdadeiros paralíticos sociais, vampiros da família e fóbicos sociais.
O missivista Y fumou maconha desde a adolescência. E foi assim que respondi seu gentil email:
Amigo Y, você me escreveu colocando a sua convicção de que a sua maconha de cada dia não lhe faz mal algum e, o que é mais sério, você gosta muito dela e não quer dela se livrar. Perguntei-me: por qual razão você me escreveu? E acho que cheguei a uma conclusão, embora só você mesmo possa desvelar o sentido da sua vida e de tudo o que faz, no seu existir na Terra.
Agradeço a você, sinceramente, pela oportunidade que me deu de me expressar sobre este assunto, pois ele tem sido presente no meu consultório e nos atendimentos da Casa Espírita onde trabalho. Vejo, trato e convivo entre jovens em níveis diferentes de viciação e tenho também visto que os alcaloides têm levado tanta gente aos fármacos psiquiátricos, aos remédios controlados (tipo tarja preta), em psicopatias de etiologia difícil.
Você abordou sua situação com a maconha em absoluta zona de conforto, mas, apesar de você não ver assim como vejo (ou talvez não queira ver), indubitavelmente, a maconha gera alucinações. É certo que isto ocorre de modo mais agudo em certo tipo de pessoa. A chamada ciência médica tem pesquisado isto em associação com o consumo constante do produto. Mas, meu amigo, você é inteligente, então, eu peço: não se iluda! Há nisto tudo uma malha de Trevas que só é percebida muito tarde pelo consumidor contumaz. Desesperado e dependente, quando ele percebe o que realmente lhe causam as drogas, geralmente ocorrem sintomas da presença das esquizofrenias. Pesquisadores sérios verificaram, antes disso, certos sintomas considerados psicóticos. Há, realmente, relatos dramáticos de pessoas consumidoras da maconha que padecem, por exemplo, de insônia.Isto os deixa estressados, com o humor alterado. Interessante notar também que há também registros de pessoas viciadas em maconha que, ao pararem de consumir, passaram por manifestações que são denominadas de síndrome de abstinência: ficam incomodadas com tudo, nervosos... agitados. Na psicologia clínica vejo bem de perto estes consumidores e os seus transtornos de personalidade. Em alguns casos, eles acumulam delírios variados ou efeitos hipnóticos. Um outro fato é flagrante: diminuição efetiva da memória e uma crescente dificuldade com a aprendizagem. Isto sem falar nos dramáticos quadros de ansiedade e de depressão.
Ah, Amigo Y...eu ainda nem toquei no assunto referente às obsessões espirituais...
Y, você como um assumido consumidor de maconha pode ver que não há como esconder que está entrando numa área de grande risco para a sua saúde física, mental e espiritual. No catálogo das experiências clínicas, registradas na internet, você mesmo pode ler os relatórios realizados pelas autoridades médicas para conhecer melhor desse assunto que estamos aqui falando. Falamos, em um olhar ligeiro, de confusão mental, de insônia e de irritabilidade que são os campeões dos efeitos nocivos pelo uso constante da maconha.
Você, amigo missivista Y,tem o seu livre-arbítrio, pode continuar na sua saga e até tentar provar que há um preconceito social muito grande contra os fumadores de maconha. Percebi, no entanto, que seus argumentos trazem um certo teor de infantilidade. Creio que assuntos como este, pede um pouco mais de maturidade e de conhecimento para que haja um enfrentamento, principalmente nos momentos mais graves, ante as adversidades que atravessam sua vida. Sua bengala (maconha como apoio externo para você conseguir viver uma vida de "sucesso", como diz em seu email) volta-se o tempo todo contra você e bate na sua cabeça até a morte. Espero sinceramente que você, com o tempo, (e com o seu amadurecimento) vá entendendo o grande mal que está cometendo contra você mesmo. Isto se você não desencarnar antes... do coração... por tiro de arma de fogo.
Coloquei abaixo fartos dados das pesquisas de fontes sérias e que foram publicadas na internet. Se você tiver paciência de ler, concentração suficiente para compreender os conteúdos aqui colocados, poderá ver, com mais seriedade, os efeitos nocivos da maconha e outros produtos viciantes.
Você e todos sabem que o uso indiscriminado e ilegal da planta (pelo grau de impureza) mais a utilização exagerada do produto são os fatores preponderantes para que os efeitos do uso deste produto afete significativamente a vida do fumador.
Há, no entanto, informações de que também há utilização da maconha como um fármaco, ou seja, com fins medicinais.
Não se esqueça: a maconha não é legal em todo o Brasil, e mesmo o seu plantio e o seu consumo para as pesquisas, precisam receber autorizações formais dos Órgãos Públicos competentes.Posso informar que existem outros caminhos farmacológicos que apontam para produtos que alcançariam os mesmos o objetivos das pesquisas da maconha. A Mirijuana (maconha) é uma erva proibida de ser plantada e é também uma droga ilícita. Há, porém, algumas movimentações políticas que têm procurado liberar o uso e o plantio da maconha e, estas mobilizações buscam legalizá-la no Brasil para efeitos terapêuticos e comerciais.
A FDA (americana do norte) classifica a Maconha, o Ecstasy e o LSD como drogas classe I (a mais perigosa das classes). Só para lembrar: Cocaína, Metanfetamina = classe II.
Lá, nos EUA, a Divisão Estadual de Narcóticos e a FDA são as Organizações Estatais que autorizam estudos científicos com a maconha. Para que um cidadão ou pesquisador plantem a maconha para fins de pesquisa, precisam ultrapassar as exigências do rigoroso Instituto Nacional de Abuso de Drogas - INAD.
Como todos sabem, o princípio ativo da maconha é a Cannabis. Ela contém 60 tipos de canabinóides que são compostos químicos que atuam sobre os receptores do cérebro. Entre outros efeitos, o maior é a euforia intensa. Estes efeitos são devidos ao consumo do produto químico THC (tetrahidrocanabis). O THC se assemelha a um outro canabinoide produzido pelo cérebro humano e que se chama anandamida (este é o responsável, no corpo, pelo humor, sono, memória e apetite).
Em linguagem comum, podemos dizer que o efeito dos canabinóides agita os neurônios, amplia os pensamentos e percepções e mantém o psiquismo fixado neles. Por esta razão, o consumidor da maconha não deve dirigir carros, realizar uma prova ou teste ou mesmo praticar esporte que solicitam boa coordenação motora.
Sabemos que nesta experiência com este produto os níveis de dopamina acabam sendo afetados e fica claro que é isto traz aquela sensação de relaxamento e de euforia que o consumidor da maconha narra.
E aquela fome enorme que o consumidor da maconha revela sempre depois do consumo? Trata-se de um dos efeitos de "memória" do cérebro proporcionado pela presença do princípio ativo da maconha. Por isso que até parece que a pessoa não come há vários dias.
Dependendo do percentual de THC que foi colocado na maconha e, dependendo do modo que foi consumido (brigadeiros, bolos , ou seja, via oral), há uma produção de um estado alucinatório que se torna pavoroso, abrindo campo para o pânico.
Claro que os efeitos da Maconha variam, dependendo do indivíduo. Nem todos acham agradável e relaxante consumir a maconha. Há sim, em quase todos os consumidores mais assíduos, um agravamento da ansiedade (e daí, o pânico), ao invés de trazer a sensação de calma e relaxamento que os consumidores de maconha tanto procuram.
Outra fato concreto e inevitável: o uso regular da Maconha promove mudança imediata sobre a memória e a concentração, conforme nos informa o Journal of Addiction Medicine.Também há estudos americanos do norte que comprovam (Empresa SAMHSA) que o uso da Maconha está associado ao constatado aumento de problemas respiratórios em seus consumidores.
Quando o THC é fumado, o mesmo é rapidamente absorvido pelos pulmões, chegando ao cérebro em poucos minutos. Há um pico de euforia em dez a trinta minutos e a intoxicação pode durar por até 4 horas. Isso mesmo: a maconha é uma das drogas que causa intoxicação branda, embora não existam relatos de mortes creditadas unicamente pelo seu consumo. Porém, é muito comum encontrar níveis de THC no sangue daqueles que chegam aos hospitais com overdose por outras drogas.
Como todo consumidor sabe, logo após o consumo da maconha, surge a sensação de estar “alto”, com euforia, sensação de prazer, diminuição da ansiedade, relaxamento e aumento da sociabilidade. Porém, em pessoas que a usam pela primeira vez ou naquelas com predisposição para distúrbios psiquiátricos, como ansiedade e depressão, os sintomas podem não ser tão prazerosos, ocorrendo ataques de pânicos, profunda sensação de tristeza, crises de ansiedade e isolamento do grupo.
Outros sinais psicológicos que podem ocorrer durante a intoxicação são:
– Distorções do tempo.
– Perda da memória recente.
– Diminuição da atenção e concentração.
– Paranoia.
– Pensamentos míticos.
– Sentimento de grandiosidade.
– Despersonalização.
Além dos efeitos psicológicos, o consumo de maconha também desencadeia uma série de efeitos físicos que incluem:
– Taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos).
– Aumento de pressão arterial (em doses muito elevadas pode causar queda da pressão).
– Aumento da frequência respiratória.
– Hiperemia conjuntival (olhos vermelhos).
– Boca seca.
– Aumento do apetite.
– Letargia e redução dos reflexos.
O mais importante é saber que alterações da concentração, dos reflexos e da performance motora, podem durar até 24 horas, ou seja, muito tempo depois do fim da sensação de estar “alto”. Os efeitos da maconha consumida na noite anterior podem estar presentes nos usuários que vão dirigir ou trabalhar no dia seguinte, apesar dos mesmos, muitas vezes, não terem consciência disto. Este fato pode ser especialmente perigoso em profissionais como pilotos, cirurgiões, motoristas e pessoas que manuseiam maquinaria pesada.
Efeitos da maconha na pressão arterial e no coração: a maconha, apesar de agir diretamente nos vasos sanguíneos causando relaxamento do mesmos e, consequentemente, diminuição da pressão arterial, também age aumentando a liberação de adrenalina, aumentando a frequência cardíaca e do volume de sangue bombeado pelo coração (a cada batimento). São ações que colaboram para a mudança rápida da pressão arterial.
Quanto maior for a dose, maior será o efeito de vasodilatação. Em doses baixas a tendência é a pressão subir. Em doses elevadas pode ocorrer até mesmo a hipotensão. O problema é que este efeito vasodilatador da maconha tende a ficar menos evidente com o uso crônico, fazendo com que os efeitos que elevam a pressão sejam mais efetivos a longo prazo.
A liberação de adrenalina, o aumento da frequência cardíaca e a vasodilatação aumentam o consumo de oxigênio pelo coração podendo desencadear eventos isquêmicos em pessoas com doença cardíaca prévia. Estes pacientes podem ter seu quadro agravado pela maconha e o risco de infarto é cinco vezes maior nos primeiros 60 minutos após o seu consumo. O consumo da maconha também pode desencadear arritmias cardíacas, como a fibrilação atrial.
Efeitos da maconha no sistema respiratório: outro dado pouco divulgado é que a fumaça da maconha possui quatro vezes mais alcatrão e cinquenta por cento mais substâncias carcinogênicas que o cigarro comum, além de ser fumado sem filtro e ser muito mais tragado, o que causa uma maior inalação de partículas irritativas para as vias aéreas e pulmões. O consumo de três cigarros de maconha parece equivaler ao de vinte cigarros comuns. A grande diferença pode ocorrer se essas pessoas usarem a maconha em menores quantidades e normalmente abandonarem o hábito com o tempo.
Pessoas que fumam mais de três cigarros de maconha por dia costumam apresentar problemas respiratórios semelhantes aos fumantes comuns, incluindo tosse, catarro e diminuição da capacidade para exercícios. O uso crônico de maconha esta relacionado a um maior risco de DPOC (enfisema pulmonar/bronquite crônica).
Fumar maconha também aumenta o risco de pneumotórax espontâneo.
Vejamos a correlação da maconha com o câncer: como o consumo concomitante de cigarro é extremamente comum, é muito difícil de se estabelecer a magnitude dos riscos do uso da maconha isoladamente. É difícil encontrar pessoas que fumem apenas maconha durante um período de tempo suficiente para o desenvolvimento de um câncer.O consumo de cigarro está relacionado a inúmeros cânceres, mas o uso de maconha, baseado nos atuais trabalhos científicos, só pode ser atribuído aos cânceres de pulmão e bexiga. Isto não significa que a maconha isoladamente não cause outros cânceres, como os de cabeça e pescoço. Significa apenas que este fato ainda não foi cem por cento comprovado, apesar de haver fortes indícios para tal.
Um exemplo destes fortes indícios está no fato de que usuários apenas de maconha apresentam alterações moleculares nas vias respiratórias semelhantes às lesões pré-cancerígenas que os fumantes comuns desenvolvem antes do aparecimento do câncer de pulmão, sendo, portanto, altamente provável que a maconha também seja causa deste tipo de câncer. Outro dado importante é que indivíduos que fumam cigarro e maconha comprovadamente apresentam um risco ainda maior de câncer de pulmão quando comparados com fumantes apenas de cigarro. Logo, se por um lado o risco de câncer com o uso isolado de maconha é difícil de ser quantificado, por outro, já se sabe que o seu consumo regular potencializa os riscos de câncer do cigarro.
maconha, principalmente na gravidez.
Devido a falsa crença da inocuidade da maconha, esta é a droga ilícita mais usada durante a gravidez.
Em gestantes que fumam mais de seis cigarros de maconha por semana, os filhos apresentam, a partir dos 2 anos de idade, menor aptidão verbal e menor capacidade de memória que outras crianças. Estas crianças também apresentam maior risco de hiperatividade e depressão. Existem também trabalhos que mostram um maior risco de leucemias em crianças, cujas mães fumaram cigarros comuns e maconha durante a gravidez.
Outros problemas de saúde causados pelo uso crônico de maconha:
– Redução dos níveis de testosterona.
– Diminuição da motilidade dos espermatozoides e infertilidade.
– Redução da libido.
– Impotência sexual.
– Alterações do ciclo menstrual.
– Ginecomastia (crescimento de mamas em homens).
– Galactorréia (secreção anormal de leite pelas mamas).
– Alterações de memória.
– Aumento da incidência de periodontites.
– Síndrome dos vômitos cíclicos.
Pacientes portadores de hepatite C que fumam maconha apresentam maior risco de evoluírem para cirrose e câncer de fígado.
Existe hoje uma síndrome chamada em inglês de “chronic cannabis syndrome”. Descreve usuários pesados de longa data que apresentam dificuldades cognitivas, menores conquistas profissionais e acadêmicas. Normalmente, são pessoas com menos ambições profissionais e que acabam em empregos que exigem menores capacidades de raciocínio e de concentração. Ocorreram também alguns registros de quadros mentais semelhantes aos da esquizofrenias. Quanto aos adolescentes, verificou-se entre os consumidores uma grande dificuldade de se ajustarem aos moldes tradicionais da sociedade: rebelam-se facilmente aos costumes e tradições.
Não há dúvida que se trata de um vício para nove por cento dos usuários da maconha (veja outros índices: 32% Tabaco, 20% Cocaína e 15% Alcool). Os adolescentes passam por risco fumando maconha, principalmente se for um usuário diário, daqueles que fumam desde a adolescência. O Dr. Damon Raskin, médico internista ( no brasil, intensivista: o que dá parecer se o paciente tem que ser internado ou não) e diplomata do Conselho Americano de Medicina do Vício disse: Os cérebros não estão totalmente desenvolvidos até a idade de 25 ou 26 anos. O uso crônico da maconha pode levar a alterações nas habilidades de personalidade, julgamento e raciocínio.
Então, a maconha, nessa fase, causa danos no coração e nos pulmões, aumenta a incidência de ansiedade, depressão, esquizofrenia e pode desencadear episódios psicóticos agudos.
E Você, amigo Y, que diz disso tudo? Conseguiu ler até aqui? Além de fumar, você utiliza a maconha em doces, vaporizador, chá? Você sabe que fumando traz mais malefícios à saúde por causa do pulmão. A Associação Americana do Pulmão diz que seja a partir da queima de madeira, tabaco ou maconha, toxinas e substâncias cancerígenas são liberadas na combustão de materiais. Foi mostrado que a fumaça da combustão da maconha tem muitas das mesmas toxinas, substâncias irritantes e cancerígenas que o fumo do tabaco.
E o pior, amigo Y, é que você também é um tabagista de cigarros há muito tempo. Você me escreveu dizendo que as pessoas estão ficando mal educadas, pois elas reagem violentamente quando você está fumando cigarros em lugares fechados. Reclamou também que até foi agredido quando, por gentileza, ofereceu um cigarro para um amigo. Cá para nós: ninguém quer contaminar-se no consumo de cigarro, nem fumando e nem refumando a fumaça do seu cigarro! Imagina se eu oferecesse a você o meu cálice de cicuta à título de ser gentil e educado! Certamente, você reagiria violentamente, pois não quer morrer, instantaneamente, tomando um cálice de cicuta comigo. As pessoas também não querem morrer aos poucos com você que é um incômodo consumidor que faz fumaça no uso do seu cigarro...
Para não perdermos o foco sobre sua missiva, relembro sua afirmação que a presença da maconha ajuda-o a ser mais eficiente, principalmente quando está em grupo, quando chega numa garota, no ato sexual etc.
Há organizações que estudam a propalada eficiência do fumo da maconha. Há um prejuízo para a garganta e os pulmões ao longo do tempo, principalmente quando ocorre a inalação de esporos de mofo, alguns cancerígenos que vêm grudado no papel em que é enrolada a maconha (Esporo é derivado da palavra do grego antigo σπορά spora, que significa "semente", "semeadura":Esporos bacterianos foram primeiramente estudados há mais de 100 anos por Cohn, em 1876, e por Koch, no mesmo ano; [Biol.]- Esporos, em Biologia, são as unidades de reprodução; A esporulação, processo pelo qual alguns gêneros de bactérias formam esporos, ocorre quando estas bactérias estão face a situações críticas para sua expansão; Esporulação bacteriana: bactérias que fazem esporulação).
Quando os canabinóides são inoculados pela respiração caem logo na corrente sanguínea. Quando a ingestão é feita pelo trato gastro intestinal o corpo tem de processar o THC da maconha, através do fígado.
Você sabe o que, nos últimos 20 anos, as pesquisas têm revelado sobre a maconha?
Há tônicos, pomadas e tinturas para os cabelos à base de óleo de cannabis e algumas pomadas são utilizadas como anti-inflamatórias e até como analgésicos.
Como o consumidor de maconha desconhece a origem (e muito menos seu grau de pureza no preparo) o portal Global Healing Center Ben Nettleton sugere ao consumidor que hidrate o produto (!), lavando-o varias vezes para eliminar as impurezas que sejam solúveis em água potável. Eles se referem aos resíduos de fertiizantes, pesticidas, fungos e outros compostos como os sais e clorofila. Como o THC não é solúvel em água estes pesquisadores recomendam esse cuidado com a cannabis que é utilizada nas pesquisas.
Nos EUA há a maconha legal que movimenta bilhões de dólares numa indústria que mais se preocupa com a pureza do produto do que as seus efeitos danosos para o ser humano.
A mirijuana tem sido examinada por médicos pesquisadores e alguns estados americanos conseguiram legalizar o uso medicinal da maconha para tentar tratar sintomas de câncer, AIDS, artrite, esclerose múltipla, enxaqueca, epilepsia, náuseas, entre outras. As pesquisas para uso da maconha de modo medicinal ainda estão devendo uma melhor informação sobre os efeitos colaterais e nocivos que o seu uso frequente acarreta.
A cannabis sativa possui realmente uma substância psicoativa que é o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC) e cada cigarro de maconha possui vinte por cento deste produto, o que significa que 6mg serão absorvidas pelo organismo. A forma líquida, ou óleo de cannabis - Hashoil, é que possui maior quantidade de THC, tornando a droga mais potente.
Os efeitos mais deletérios podem ser aqui expostos como um alerta para que a saúde seja preservada, embora o tema seja mais discutido de forma românica e com pouca seriedade pelos meios de comunicação. No entanto, as estatísticas são reais e dolorosas:
Para cada morte associada ao uso de drogas há quarenta mortes associadas ao tráfico. Temos aí um encontro de interesse: policial e médico.
A droga vista pelo âmbito da saúde pede acompanhamento e tratamento mais humanitário com os usuários de drogas.
Você, missivista Y, me contou em seu email que já esteve, no morro, sob a mira de dois revolveres, ambos apontados para o seu crânio e que, depois, quando chegou ao asfalto passou pelas ameaças de prisão por parte de policiais na espreita: um destes falou para você de dentro da viatura, enquanto você caminhava pela calçada de fora da boca da favela: nós ainda vamos pegar você com uma quantidade que vai te ferrar!.
Pergunto a você: Amigo Y, você precisa passar por isso? Está numa obsessividade compulsiva tão grande assim que nada o impede de arriscar-se para a ir ao encontro da maconha?
Há tratamento adequado mais ético e isento destes problemas: o médico e o psicológico podem ajudá-lo de modo palatável. Claro que, na condição de espírita, sei das decorrentes influências espirituais que o avassalam.Você também pode acercar-se de uma religiosidade lógica e eficaz, algo que fortaleça seu espírito, no momento tão vacilante. Frequentando uma Insituição Espírita afiliada ao Movimento de Unificação Brasileiro/ FEB,no nosso caso o Centro Espírita Tarefeiros do Bem, em Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, você entrará em Salas de Conversa, e será tratado nas Reuniões de Cuidado Espiritual e vivenciará o Espiritismo à luz do pensamento de Emmanuel, Juanna de Angelis, Andre Luiz e outros Espíritos respeitáveis, conforme a mediunidade de Chico Xavier e Divaldo Franco. Depois do Atendimento Fraterno, seu nome irá para a reunião privativa e mediúnica de desobsessão.
Y, você precisa de amigos que possam ajudá-lo neste momento crítico. E quando bate aquele seu desespero (pânico, como o que você me descreveu), e vem o desejo de fumar a maconha, você precisará de apoio real e espiritualizante para suportar a barra de ser dependente químico. Precisará também dos tratamentos medico-psicológico aqui apresentados. A prece, a oração, o passe espírita e a entrega do seu nome para o serviço da desobsessão ajudam muito; as boas amizades e a leitura saudável, aliadas aos medicamentos e à fluidoterapia espírita blindarão você das entidades maconheiras que, embora desencarnadas, buscam sugar pessoas como você, para continuarem a ter o prazer de usufruir a maconha ou o cigarro, na busca do sabor da fumaça e do fluido vital que emanam de seu corpo biológico através de seus poros e de sua mente, já tão obcecada pelo vício.
Amigo Y, compreenda que ninguém conseguirá fazer isto tudo por você, se você não quiser mudar a chave do seu desejo, se você não se esforçar para fortalecer sua vontade e o seu querer no rumo da abstinência de algo que é, comprovadamente, tão nocivo para sua saúde e seu bem-estar.
Como você viu, há possibilidades fecundas de você sair disso, mas será preciso que você esteja disposto a buscar outros modos de enfrentar as suas próprias dificuldades cotidianas, encarar as suas adversidades e medos sem frouxidão moral. Você pode olhar para o porvir (futuro) e não ficar fixado somente na repetição de mono-idéias obsessivas que, hoje, o prendem ao vício. Mudar a sua percepção de vida na Terra é algo que a Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec pode fazer. Isto é atual, e você deve fazer aqui e agora, como semeadura para colheitas melhores no futuro bem próximo.
Os Espíritos desencarnados obsessivos compulsivos que não se cuidaram, enquanto estavam aqui na Terra, vivem no Plano Espiritual perdidos, vagando por lugares lúgubres, insalubres e hostis, sempre na busca de algo que possa arrimá-los, mantê-los com bengalas, para a manutenção de seus vícios, chagas estas que são alimentadas continuamente por pessoas como você e tantos outros que fazem apologia da liberação das drogas consideradas ilícitas. Os espíritos desencarnados sofredores se sentem como sentiam quando estavam encarnados, mas sem o corpo para abrigo de seus desejos. Obsessores inteligentes se aproveitam da fraquezas dos viciados e se justapõem ao psiquismo de pessoas assim como você e outros que possuem viciações diversas, para sugarem as suas energias vitais, como verdadeiros vampiros angustiados.
Dizer para você tudo isto, assim relatado de modo tão direto, pode parecer uma maldade de minha parte, uma vez que você foi tão gentil e delicado em sua missiva. No entanto, amigo, quero dizer não só a você, mas a tantos que me dão a honra de estar lendo este artigo, que o que descrevi até aqui foi o que há de menos lesivo nos capítulos das obsessões espírituais, em função do que acontece no âmbito das viciações, na Terra e nas Trevas Espirituais, e nas obsessões espirituais vampirescas que avassalam famílias e legiões de bebedores alcóolicos e maconheiros.
Há inúmeros relatos mediúnicos que foram publicados por espíritos idôneos, através dos médiuns Chico Xavier e Divaldo Franco. E eu, particularmente, tenho minhas experiências espíritas e profisssionais no campo da psicologia clínica, com incontáveis de horas de trabalho socorrista, vívidas no serviço de tratamento de pessoas com obsessões espirituais, e no tratamento de viciados encarnados na lida clínica.
Embora as evidências espirituais e clínicas aqui assinaladas, senti a necessidade de apresentar a você e aos leitores, alguns resultados de pesquisas científicas sérias que foram publicadas em vários sites e portais da internet.
Estas pesquisas evidenciam uma coisa obvia: a maconha (e todo alcaloide que tem função entorpecente, psicoativo) faz mal a saúde psíquica e física dos consumidores.
Isto traz um outro ensejo relevante: há, quase sempre, um processo obsessivos espiritual em jogo que agrava muitíssimo os sintomas do viciado e isto traz evidências alarmantes para os especialistasde do campo psicológico, psiquiátrico e espiritual. A AME (Associação Médica Espírita) tem publicado artigos e organizado Congressos e palestras neste sentido e eu tenho me sentido muito feliz em colaborar com apresentação de temas como este na AME regional do Rio de Janeiro, Friburgo, Município do Rio de Janeiro.
Isto posto, torna-se importante saber, então, quando a viciação se constitui:
1- há consumo de grandes quantidades de substâncias durante período longo.
2-Se a pessoa tem dificuldade de reduzir ou de acabar com a viciação.
3-Ao ocorrer necessidade de maiores doses para alcançar os mesmos resultados.
4-a pessoa dedica grande parte de seu tempo procurando um modo de adquirir a droga
5-Fumar ou consumir ocupa o lugar do esforço físico ou o lazer
6-medão que afasta o consumidor do produto, por algum tempo, quando descobre em si um sinal psicológico ou físico ou um conhecido sintoma ruim dela decorrente.
7- síndrome de abstinência quando interrompe o uso crônico (insônia, depressão, nauseas, agressividade, anorexia, tremores).
Nos últimos cinquenta anos, as concentrações de THC na maconha têm aumentado: era 5% em 1960; 15% hoje em dia. Na década de setenta houve um pico de consumo por parte dos jovens: sessenta por cento dos jovens admitiam que se utilizavam da maconha.
Todos sabem que há uma relação entre a maconha e outras drogas. Diz-se, comumente, que a maconha é a porta de entrada de experimentações outras, mais pesadas.
Foi publicado em um site alemão a seguinte estatística de produtos consumidos, após o uso da maconha:
Um trabalho realizado na Alemanha em 2001 com jovens entre quatorze e vinte e quatro anos, consumidores regulares de maconha, evidenciou que os mesmo também consumiam outras drogas em taxas percentuais mais altas do que na população geral:
Álcool – 90%
Nicotina – 68%
Cocaína – 12%
Estimulantes – 9%
Alucinógenos – 6%
Opióides – 3%
Sedativos – 1%
Isto serve tanto para a maconha, como para o álcool ou o cigarro:
O certo é que, quanto mais cedo se começa a fumar a maconha maior é o risco do consumo daquelas outras drogas.
E então, amigo Y? O que você pensa sobre o assunto, agora que já está bem informado sobre o perigo que o ronda, de mãos dadas com a a maconha?
E você que nos honra na leitura deste artigo, como pode ajudar os que estão no vício ou na dependência da maconha? Encaminhe ao médico e ao psicólogo. Vá com ele à Casa Espírita para que o tratamento seja mais completo e eficaz.É preciso compaixão ( e jamais a pena) para que a caridade possa se constituir, conforme a entendia Jesus (veja a questão 886 de O Livro dos Espíritos).
E que Deus abençoe a todos nós que lutamos infatigavelmente para auxiliar os que querem sair deste torturante suplício! A Espiritualidade Maior não nos deixa sozinhos nesta luta, pois estão conosco o tempo todo!
Não nos iludamos, porém: na lida com quem não quer sair do prazer hedonista do fumo da maconha- como me disse o missivista Y -, precisa-se saber esperar... aguardar o pior... aí, no fundo do poço, quem sabe ainda encarnado, ele possa refletir um pouco mais maduramente sobre o sentido de sua vida e resolva finalmente buscar ajuda para sair dessa dependência deletéria,no rumo do verdadeiro bem-estar.
Será melhor para o maconheiro resolver isso aqui na Terra. O vício adquirido aqui será aqui que terá de ser resolvido porque o perispírito encharcado de toxinas mentais pode até ser depurado nas terapêuticas utilizadas pelo Benfeitores do Além, após longos anos de experiências terríveis nos guetos das Trevas. A sequela mental, as obsessividades compulsivas e a viciações precisarão de experiência mais concretas nas relações sociais com vizinhanças semelhantes, na Terra, para que o Espírito Imortal se sinta vitorioso. Por que adiar o que pode e deve ser feito agora?
Um abraço a todos e muita força aos colegas espíritas que trabalham em todos os campos da terapêutica e da pedagogia, no serviço do bem ao próximo.
Julio Cesar de Sá Roriz
jcesaroriz@gmail.com
terça-feira, 1 de setembro de 2015
Venho a você porque um Espírito mandou...
Você me informou em seu email que um Espírito enviou para você uma certa psicografia que veio através de um médium que é trabalhador assíduo da Casa Espírita, onde você está procurando servir, enquanto espírita, conforme suas próprias palavras. Nesta missiva do além há uma orientação para o seu caso, certamente após consulta realizada por você à Espiritualidade: procure um "psicoterapeuta espírita". Além dessa diretiva, a Entidade desencarnada indicou o meu nome. Então, você me telefonou e marcou uma consulta para um encontro psicoterápico que acabou não ocorrendo. Apesar de minhas explicações, parece que você não ficou conformada pelo fato de não ter podido se constituir minha cliente, diante de minha negativa ao seu intento.
Você me escreveu e aqui estou eu tentando repetir o que já disse a você naquele primeiro e único encontro não-terapêutico: quando você me disse que, ainda ali, não estava nem um pouco interessada em fazer psicoterapia e que só estava me procurando porque a Entidade desencarnada, de sua estima, a intimou. Com esta afirmativa, você selou qualquer possibilidade de acontecer a psicoterapia, pois não se pode realizar um trabalho profissional, no âmbito da psicologia clínica, sem que o cliente (que os médicos chamam de paciente) queira. Isto significa dizer que você recebeu uma "ordem", ou pelo menos entendeu deste modo, e a cumpriu sem refletir, nem um pouco, o que realmente queria. Como um soldado, cumpriu o que o "superior" determinou, mas sem estar envolvida na proposta de se autoconhecer, de abrir os horizontes das possibilidades e de desvelar todos os obstáculos à sua liberdade. Será sempre importante que o cliente chegue com uma questão, mesmo que ela não seja a fundamental questão, ou seja tão-só a que o incomoda no momento. Sem questão não há psicoterapia.
Você argumentou em sua educada missiva que talvez o seu problema seja exatamente este: não pensar, não elaborar o que dizem para você, colocando-se imediatamente como cumpridora da "ordem" expedida por uma autoridade, como ocorria entre seu pai e sua mãe. Você tem razão e, certamente, isto seria um tema interessante para ser trabalhado no set terapêutico. Peço, no entanto, que a missivista dê um passo atrás e, talvez pela primeira vez, reflita no que está querendo me dizer. Há sofrimento? Qual é? Você racionalizou. Continua, como me disse antes, fechada à psicoterapia. O que está em jogo no seu argumento - que você repete aqui, do mesmo modo, exatamente, como me falou durante todo o tempo da primeiro único encontro não-psicoterapica: ser uma "cumpridora de ordens superiores". Sem discussão ou questionamento, continua executando fielmente o que o Espírito determinou para você fazer, conforme psicografia que veio a você através de um médium da Casa Espírita que tanto gosta. Como você sabe, no primeiro encontro tentei saber de você o que você quer. Você manteve, até o fim, o firme propósito de não participar da psicoterapia e que só estava ali por injunção da Entidade desencarnada que você tanto respeita.
Você me perguntou com sinceridade e, de certo modo, com uma singular singeleza, se eu deixaria de cumprir o que meu orientador espiritual determinasse para mim. Respondi para você - e aqui repito - que há aí um detalhe significante a ser examinado que pode colocar em questão o próprio empreendimento mediúnico realizado pela Casa Espírita onde você tem participado com tanta fé. E isto leva o assunto do âmbito da psicoterapia clínica para o conhecimento do espiritismo.
Allan Kardec escreveu em O Livro dos Médiuns as orientações fundamentais para o bom funcionamento das atividades mediúnicas de uma instituição espírita. A Instituição Espírita que desejar ter o qualificativo espírita deverá orientar-se pelas Obras Básicas codificadas por Allan Kardec. Kardec afirma na Revista Espírita (dezembro 1868, item IV) o seguinte:
"É preciso não perder de vista que a missão dos Espíritos é de nos instruir, de nos melhorar, mas não de se substituir à iniciativa de nosso livre arbítrio; eles nos sugerem pensamentos, nos ajudam com seus conselhos, sobretudo no que toca às questões morais, mas deixam ao nosso julgamento o cuidado da execução das coisas materiais, que eles não têm por missão nos poupar. Eles têm, em seu mundo, atribuições que não são as deste mundo; pedir-lhes o que está fora dessas atribuições, é expor-se às mentiras dos Espíritos levianos. Que os homens se contentem em serem assistidos e protegidos por bons Espíritos, mas que não descarreguem sobre eles a responsabilidade que incumbe ao papel de encarnado".
Assim sendo, peço que a missivista reflita sobre isto que o Codificador escreveu e, antes de considerar que eu a desprezei, ou não cumpri com as determinações do Espírito comunicante, pense pela primeira vez - antes de cumprir " fielmente" às determinações de quem quer que seja. Se o Espírito solicitar que você pule da janela, você vai acatar esta absurda ordem por se tratar de um Espírito comunicando-se através de um médium? Se ele intimar você a tomar cachaça, você vai fazê-lo? Mesmo que a psicografia seja de boa qualidade, nunca a compreenda como algo obrigatório, ordem a ser cumprida sem pensar.
Peço a você, missivista, que reflita um pouco sobre a seriedade deste Centro que se diz Espírita e/ou desse médium psicógrafo que se coloca como agente de consulta. Coloque em questão o que a Entidade escreve. Não se coloque como marionete. Não procure quem quer que seja porque, simplesmente, o Espírito mandou.
Pense também qual o papel que você tem a cumprir na sociedade dos Espíritos encarnados, na contemporaneidade. A missão dos Espíritos desencarnados (bons e superiores) é nos instruir, melhorar-nos e não substituir-nos das decisões que nos cabem tomar. Cabe a você se responsabilizar pela sua própria existência e tomar as iniciativas, no uso do seu livre-arbíbrio. Entre estas iniciativas está a decisão pessoal e intransferível de fazer uma psicoterapia clínica, comigo ou com quem quer que seja.
Julio Cesar de Sá Roriz
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